O património cultural de um povo pode ser estimado pelo seu nível de educação.
Mas tão ou mais importante que o nível de educação formal é o que realmente se aprendeu, pois é isso que permite o domínio de um determinado conhecimento, que realmente faz a diferença.
Isso significa que, muito mais do que a escolaridade ou ter um diploma superior, é aquilo que uma pessoa realmente consegue fazer. O seu grau de domínio prático da área é que vai mostrar se ela é ou não competente.
E nesse caso o pensamento científico é uma grande ferramenta.
Os progressos tecnológicos da humanidade somente ocorreram porque pessoas corajosas desafiaram e desafiam idéias pré-concebidas, oferecendo uma visão mais precisa sobre como o mundo funciona. Mas para se ter uma visão diferente das coisas, é necessário pensar, compreender, aprofundar conhecimentos, ter lógica nas afirmações que se fazem, ser concludente... e aí ás vezes existe um problema.
Poucos são os que gostam, não têm sempre a faculdade de compreender, ou não tentam entender a razão das coisas...tão simples como isso.
O aperfeiçoamento das faculdades humanas é vital, de capital importância para o desenvolvimento cultural das pessoas, que hoje em dia muitas delas, pouca originalidade têm, ou demonstram nos seus comportamentos do quotidiano, tornando-as de uma vulgaridade insípida, repetitivas e completamente desinteressantes.
Diria para terminar - "Valha-nos alguma inteligência de certos animais, como os corvos para quebrar a falta de ideias e originalidade...
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