Nasceu no dia 3 de setembro de 1898, é considerado o maior burlão português (e um dos maiores do mundo), que viveu uma vida de falsificações e mentiras. Artur Virgílio Alves Reis, membro de uma família com grandes problemas financeiros, tentou formar-se em engenharia, mas não conseguiu terminar o curso.
Tudo começou, quando o pai faliu, Alves dos Reis emigrou para Angola, para escapar à humilhação, pela mudança de estatuto social. Fez-se passar por engenheiro, forjando um diploma de Oxford, que lhe conferia formação académica em dezenas de áreas. Tornou-se rico, comprando a maioria das companhia de Caminhos de Ferro Transafricanos de Angola, com um cheque sem cobertura.
Alves dos Reis contactou cúmplices, portugueses e estrangeiros, e elaborou um contrato falso, que foi reconhecido notarialmente e validado pelos consulados de Inglaterra, Alemanha e França. Traduziu o contrato e falsificou assinaturas da administração do Banco de Portugal, para conseguir notas falsas, ainda que impressas com a mesma qualidade das verdadeiras e numa empresa legítima.
Com toda a fortuna que conseguiu, adquiriu propriedades, joias e outros bens. Tentou controlar o próprio Banco de Portugal e até comprar o jornal Diário de Notícias. Alves dos Reis continuou a sua saga de corrupção, numa altura em que já ecoavam, rumores de que havia notas falsificadas em circulação.
Até que as autoridades descobrem as falsificações e esquemas de Alves dos Reis, sendo então detido.
Tudo começou, quando o pai faliu, Alves dos Reis emigrou para Angola, para escapar à humilhação, pela mudança de estatuto social. Fez-se passar por engenheiro, forjando um diploma de Oxford, que lhe conferia formação académica em dezenas de áreas. Tornou-se rico, comprando a maioria das companhia de Caminhos de Ferro Transafricanos de Angola, com um cheque sem cobertura.
Alves dos Reis contactou cúmplices, portugueses e estrangeiros, e elaborou um contrato falso, que foi reconhecido notarialmente e validado pelos consulados de Inglaterra, Alemanha e França. Traduziu o contrato e falsificou assinaturas da administração do Banco de Portugal, para conseguir notas falsas, ainda que impressas com a mesma qualidade das verdadeiras e numa empresa legítima.
Com toda a fortuna que conseguiu, adquiriu propriedades, joias e outros bens. Tentou controlar o próprio Banco de Portugal e até comprar o jornal Diário de Notícias. Alves dos Reis continuou a sua saga de corrupção, numa altura em que já ecoavam, rumores de que havia notas falsificadas em circulação.
Até que as autoridades descobrem as falsificações e esquemas de Alves dos Reis, sendo então detido.
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