Assim foi entre nós.
A Casa do Paço tinha começado a construir-se no início do século XVIII e poucos anos depois reedificava-se a igreja matriz. A Figueira tinha pouco mais de 700 habitantes e estava ainda a alguns anos de ser vila, mas no final da década de 50 já se reclamava esta pretensão, foi elevada à categoria de Vila em 1771.
A Casa do Paço tinha começado a construir-se no início do século XVIII e poucos anos depois reedificava-se a igreja matriz. A Figueira tinha pouco mais de 700 habitantes e estava ainda a alguns anos de ser vila, mas no final da década de 50 já se reclamava esta pretensão, foi elevada à categoria de Vila em 1771.
Continuou a crescer ao longo do século XIX devido à abertura de novas vias de comunicação e à afluência de veraneantes. A burguesia ganhava cada vez mais preponderância social.
A Alfândega contribuía para as receitas da Câmara e em alguns anos, ainda no século XVIII, o seu contributo chegava a 50% daquele montante, sabendo-se, no entanto, que o seu contributo era um montante fixo.
“A alfândega era um foco de poder com maior protagonismo do que propriamente a Câmara e esse fazia-se sentir a nível tanto económico como social”. Os habitantes “estavam muito mais dependentes da justiça exercida pelo juiz da alfandega do que pelo juiz de fora, porque pelo primeiro passavam as principais determinações sobre as suas actividades”.(*)
(*) Citações retiradas de Oliveira, Isabel, A Figueira da Foz de 1771 a 1790: poder e quotidiano municipal, 2005, ed. da C.M.F.F.
(*) Citações retiradas de Oliveira, Isabel, A Figueira da Foz de 1771 a 1790: poder e quotidiano municipal, 2005, ed. da C.M.F.F.
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