domingo, 13 de abril de 2008
A Cova, assim seria noutros tempos...
A imaginação não tem limites.
Vi uma onda, que depois de bater nas dunas, recuou e refugiou-se novamente no mar.
Aproveitei e com ela, viajei no passado.
Vi um bote e uma bateira no extenso areal da praia da cova.
Um palheiro, e um pescador que regressava a casa.
O sol ardente da tardinha de tempos distantes...
Vidas, do percurso do tempo, que por todos passa e tudo alcança.
Somos a vida, o espaço e o tempo por momentos, no tempo, que não nos pertence.
Aproveitei e com ela, viajei no passado.
Vi um bote e uma bateira no extenso areal da praia da cova.
Um palheiro, e um pescador que regressava a casa.
O sol ardente da tardinha de tempos distantes...
Vidas, do percurso do tempo, que por todos passa e tudo alcança.
Somos a vida, o espaço e o tempo por momentos, no tempo, que não nos pertence.
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