Tantos anos depois...
O ritual mantem-se, o cafézinho no café de sempre depois do jantar.
Dos poucos cigarros que ainda fumo, um deles é queimado olhando o mar...
Um cigarro de pensamentos perdidos...
Naquela linha do horizonte que teima em reaparecer e me faz pensar noutras desiguais, já levada pelas noites de ontem.
Lástima, bagatela de vida esta que por vezes nos priva do importante.
Insignificância a que nos botaram e obrigaram.
Todos gritam,curvados perante o fatalismo,protagonismo e hipocrisia doentia.
Poucos aqueles, úteis, decentes e convenientes para este País.
Horizontes, que nos faziam sonhar...uma utopia.
Vivo num País imaginário sem rumo, nem horizonte...
O ritual mantem-se, o cafézinho no café de sempre depois do jantar.
Dos poucos cigarros que ainda fumo, um deles é queimado olhando o mar...
Um cigarro de pensamentos perdidos...
Naquela linha do horizonte que teima em reaparecer e me faz pensar noutras desiguais, já levada pelas noites de ontem.
Lástima, bagatela de vida esta que por vezes nos priva do importante.
Insignificância a que nos botaram e obrigaram.
Todos gritam,curvados perante o fatalismo,protagonismo e hipocrisia doentia.
Poucos aqueles, úteis, decentes e convenientes para este País.
Horizontes, que nos faziam sonhar...uma utopia.
Vivo num País imaginário sem rumo, nem horizonte...
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