Quando a areia dominava a aldeia.
No tempo, em que poucos ou nenhuns sabiam ler, escrever...
Época ainda não tão remota, como tendemos a pensar.
Outras lutas, outros sofrimentos de outros tempos quase apagados da memória.
Archotes e candeeiros a petróleo que iluminaram outras vidas...
As casas já partiram e as gentes de outrora também.
Nem a areia, ficou junto à praia,desse mar branco plantado de canaviais.
Nevoeiro antigo, quase impede de ver o barco encalhado nas dunas do passado.
Hoje todos sabemos, podemos, queremos e finalmente quase nos ignoramos...
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