Uma fuga de informação revelou um esquema de enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro que envolve chefes de Estado, banqueiros e celebridades internacionais que usaram paraísos fiscais para esconder dinheiro e património.
A informação foi revelada, este domingo, pelo The Guardian, a partir de documentos obtidos pelo jornal alemão Suddeutsche Zeitung e um consórcio internacional e envolve 11,5 milhões de documentos intitulados Panama Papers, já que estes têm origem no Panamá. Entre os muito visados está Vladimir Putin, presidente da Rússia, cujo nome terá sido utilizado para o enriquecimento dos seus amigos, e de outros 12 antigos e actuais líderes de Estado. Além de Putin, são também citados os nomes dos chefes de Estado da Islândia, Paquistão e Ucrânia, bem como o de Lionel Messi, o do presidente da Argentina e o do cineasta espanhol Pedro Almodóvar.
Os documentos tornados públicos a partir da empresa Mossack Fonseca & Co, um escritório de advocacia com sede no Panamá, e revelam o esquema para lavagem de dinheiro e evasão fiscal.
A informação foi revelada, este domingo, pelo The Guardian, a partir de documentos obtidos pelo jornal alemão Suddeutsche Zeitung e um consórcio internacional e envolve 11,5 milhões de documentos intitulados Panama Papers, já que estes têm origem no Panamá. Entre os muito visados está Vladimir Putin, presidente da Rússia, cujo nome terá sido utilizado para o enriquecimento dos seus amigos, e de outros 12 antigos e actuais líderes de Estado. Além de Putin, são também citados os nomes dos chefes de Estado da Islândia, Paquistão e Ucrânia, bem como o de Lionel Messi, o do presidente da Argentina e o do cineasta espanhol Pedro Almodóvar.
Os documentos tornados públicos a partir da empresa Mossack Fonseca & Co, um escritório de advocacia com sede no Panamá, e revelam o esquema para lavagem de dinheiro e evasão fiscal.
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