Povo que lavas no rio,que talhas com o teu machado, as tábuas do meu caixão.
Pode haver quem te defenda, quem compre o teu chão sagrado,mas a tua vida não.
O pequeno barco da pesca costeira, que durante algum tempo, esteve na rotunda, junto ao Campo de Futebol do Cova Gala. Teve o seu tempo maio...
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