Tantos anos depois...
O ritual mantem-se, o cafézinho no café de sempre depois do jantar.
Dos poucos cigarros que ainda fumo,um deles é queimado olhando o mar...
Aquela linha do horizonte que teima em reaparecer e me faz pensar noutras desiguais,já levado pelas noites de ontem.
Lástima, bagatela de vida esta que por vezes nos priva do importante.
Insignificância a que nos botaram e obrigaram.
Todos gritam,curvados perante o fatalismo,protagonismo e tanta hipocrisia doentia.
Poucos aqueles, úteis,decentes e convenientes para este País.
Horizontes,que nos faziam sonhar...uma utopia.
Vivo num País imaginário sem horizonte...
O ritual mantem-se, o cafézinho no café de sempre depois do jantar.
Dos poucos cigarros que ainda fumo,um deles é queimado olhando o mar...
Aquela linha do horizonte que teima em reaparecer e me faz pensar noutras desiguais,já levado pelas noites de ontem.
Lástima, bagatela de vida esta que por vezes nos priva do importante.
Insignificância a que nos botaram e obrigaram.
Todos gritam,curvados perante o fatalismo,protagonismo e tanta hipocrisia doentia.
Poucos aqueles, úteis,decentes e convenientes para este País.
Horizontes,que nos faziam sonhar...uma utopia.
Vivo num País imaginário sem horizonte...
Neste país não é só os surfistas que vão na "onda"!
ResponderEliminarO povo Português,encontrará maneira de resistir a esta onda que não nos leva a lugar nenhum,precisamos de sangue novo e coragem para modificar este rumo suicida.
ResponderEliminarÉ o meu profundo desejo.
Um bom final de domingo e início de uma boa semana caro amigo António.