Sete épocas e meia, mais de 300 jogos, 114 golos só no campeonato, 171 no total. Com o seu ar franzino, Liedson revelou-se um avançado letal, com notável inteligência e mobilidade em campo.
Chegou a Portugal em Agosto de 2003. Vinha do Corinthians, onde estava cedido por empréstimo. O processo burocrático não foi fácil, o passe de Liedson estava dividido entre o Prudentópolis e o Curitiba. A coisa arrastou-se, mas fez-se.
Não trazia grandes credenciais. Na cidade baiana onde vivia, Liedson trabalhou num supermercado e chegou tarde ao futebol profissional. Por estranho que possa parecer a quem o conheceu como nós.
Liedson chegou a Alvalade, era Fernando Santos o treinador, e rapidamente convenceu.
Foram 19 golos na primeira temporada, 15 só na Liga. Seguiu-se a melhor época de sempre em termos de golos: 35 em 2004/05, até à final da então Taça UEFA, com o Sporting de José Peseiro na luta pelo título até à penúltima jornada.
Foi melhor marcador da Liga nessa temporada, com 25 golos, voltou a bater toda a concorrência no campeonato em 2006/07, então com 15 golos. A segunda melhor marca de golos na Liga aconteceu em 2008/09, um total de 17 golos. Pelo meio, resolveu muitas vezes os problemas do Sporting. Aliás, essa ideia ficou como assinatura: «Liedson resolve.»
Tinha um gosto especial por marcar ao Benfica (11 golos no total), mas o 31 era de modo geral uma dor de cabeça para qualquer adversário. Aos 33 anos, a tendência para perder influência era natural. Sai agora, para regressar ao Corinthians, enquanto ainda está bem viva em Portugal a memória da sua qualidade.
Será para sempre uma da maiores referências do Sporting Clube de Portugal,a minha homenagem a um jogador que sempre admirei...
(em"Liedson o adeus do maior goleador do futebol português pós-Jardel") - Notícia obtida aqui -
Chegou a Portugal em Agosto de 2003. Vinha do Corinthians, onde estava cedido por empréstimo. O processo burocrático não foi fácil, o passe de Liedson estava dividido entre o Prudentópolis e o Curitiba. A coisa arrastou-se, mas fez-se.
Não trazia grandes credenciais. Na cidade baiana onde vivia, Liedson trabalhou num supermercado e chegou tarde ao futebol profissional. Por estranho que possa parecer a quem o conheceu como nós.
Liedson chegou a Alvalade, era Fernando Santos o treinador, e rapidamente convenceu.
Foram 19 golos na primeira temporada, 15 só na Liga. Seguiu-se a melhor época de sempre em termos de golos: 35 em 2004/05, até à final da então Taça UEFA, com o Sporting de José Peseiro na luta pelo título até à penúltima jornada.
Foi melhor marcador da Liga nessa temporada, com 25 golos, voltou a bater toda a concorrência no campeonato em 2006/07, então com 15 golos. A segunda melhor marca de golos na Liga aconteceu em 2008/09, um total de 17 golos. Pelo meio, resolveu muitas vezes os problemas do Sporting. Aliás, essa ideia ficou como assinatura: «Liedson resolve.»
Tinha um gosto especial por marcar ao Benfica (11 golos no total), mas o 31 era de modo geral uma dor de cabeça para qualquer adversário. Aos 33 anos, a tendência para perder influência era natural. Sai agora, para regressar ao Corinthians, enquanto ainda está bem viva em Portugal a memória da sua qualidade.
Será para sempre uma da maiores referências do Sporting Clube de Portugal,a minha homenagem a um jogador que sempre admirei...
(em"Liedson o adeus do maior goleador do futebol português pós-Jardel") - Notícia obtida aqui -
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