Entre conventos, fortes e quartéis, o Ministério da Defesa tem no mercado 183 imóveis. Podem ser vendidos ou arrendados, dependendo das propostas que foram apresentadas. A lista consta de um despacho publicado no início deste mês, a dois dias das eleições.
O despacho decorre da lei das infraestruturas militares, publicada em maio que prevê a rentabilização de património para financiar investimentos do ministério. A Defesa conta investir 172 milhões de euros até 2022. A nova Lei de Infraestruturas Militares fora aprovada com os votos a favor do PSD, CDS-PP e PS.
Da lista constam imóveis como o convento de Santa Clara, em Coimbra, o forte de Santa Catarina, na Figueira da Foz, o quartel do Carmo, na Horta, três hospitais militares, em Lisboa, entre muitos outros quartéis, estradas, terrenos, prédios e outras instalações.
Fonte: Jornal Expresso
O despacho decorre da lei das infraestruturas militares, publicada em maio que prevê a rentabilização de património para financiar investimentos do ministério. A Defesa conta investir 172 milhões de euros até 2022. A nova Lei de Infraestruturas Militares fora aprovada com os votos a favor do PSD, CDS-PP e PS.
Da lista constam imóveis como o convento de Santa Clara, em Coimbra, o forte de Santa Catarina, na Figueira da Foz, o quartel do Carmo, na Horta, três hospitais militares, em Lisboa, entre muitos outros quartéis, estradas, terrenos, prédios e outras instalações.
Fonte: Jornal Expresso
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