A Federação dos Sindicatos do Sector da Pesca aprovou ontem, uma resolução que defende o alargamento de quota da sardinha e a criação de apoios, alertando que a manter-se a actual situação o sector pode acabar em 2016.
“Chegamos a 2016 e podemos não ter sector”, alertou, na Leirosa, Figueira da Foz, o coordenador da Federação dos Sindicatos do Sector da Pesca, Frederico Pereira, considerando a actual quota de sardinha atribuída até ao final do ano como “insuficiente”.
Segundo o sindicalista, a quota de nove mil toneladas de sardinha pode acabar “em setembro ou antes”, sendo que uma actividade “não se aguenta trabalhando três ou quatro meses por ano”.
A haver imposições, estas devem ser seguidas de compensações financeiras face às remunerações “que os pescadores perdem”, disse à agência Lusa, Frederico Pereira.
A definição de quotas, na sua óptica, não pode ser efectuada apenas “para Portugal, mas para todo o espaço ibérico”, frisando que Marrocos, Espanha e França já se transformaram “nos primeiros fornecedores da indústria de conservas nacional”, afirmou o dirigente sindical à margem da Tribuna Pública Nacional, promovida pela federação e que decorreu na Leirosa, Figueira da Foz.
“Há uns largos anos chegámos a pescar cerca de 100 mil ou 150 mil toneladas. A quota hoje é insuficiente para a frota que temos e até para o abastecimento de pescado ao público e à indústria conserveira”, frisou, referindo que “ninguém quer vir para a pesca com estas condições”.
“Chegamos a 2016 e podemos não ter sector”, alertou, na Leirosa, Figueira da Foz, o coordenador da Federação dos Sindicatos do Sector da Pesca, Frederico Pereira, considerando a actual quota de sardinha atribuída até ao final do ano como “insuficiente”.
Segundo o sindicalista, a quota de nove mil toneladas de sardinha pode acabar “em setembro ou antes”, sendo que uma actividade “não se aguenta trabalhando três ou quatro meses por ano”.
A haver imposições, estas devem ser seguidas de compensações financeiras face às remunerações “que os pescadores perdem”, disse à agência Lusa, Frederico Pereira.
A definição de quotas, na sua óptica, não pode ser efectuada apenas “para Portugal, mas para todo o espaço ibérico”, frisando que Marrocos, Espanha e França já se transformaram “nos primeiros fornecedores da indústria de conservas nacional”, afirmou o dirigente sindical à margem da Tribuna Pública Nacional, promovida pela federação e que decorreu na Leirosa, Figueira da Foz.
“Há uns largos anos chegámos a pescar cerca de 100 mil ou 150 mil toneladas. A quota hoje é insuficiente para a frota que temos e até para o abastecimento de pescado ao público e à indústria conserveira”, frisou, referindo que “ninguém quer vir para a pesca com estas condições”.
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