Por cada cinco euros que os portugueses ganham a trabalhar, dois são para pagar impostos.
A Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) denunciou, num relatório publicado ontem, um aumento da carga fiscal sobre o trabalho em Portugal, no decorrer do ano passado.
As contas referem-se a 2013, ano em que o então ministro das Finanças, Vítor Gaspar, promoveu um “enorme” aumento de impostos, nomeadamente com a diminuição dos escalões no IRS e a introdução da sobretaxa.
A nível global, a carga fiscal em Portugal aumentou para os 41,1 por cento, traçando como referência um salário de 1000 euros.
Isto significa que um trabalhador que ganhe 1000 euros entrega 411 euros ao Estado, através de impostos e de contribuições para a Segurança Social.
Foi o maior aumento registado nos países da OCDE, onde a média de 2013 se ficou pelos 35,9 por cento.
A Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) denunciou, num relatório publicado ontem, um aumento da carga fiscal sobre o trabalho em Portugal, no decorrer do ano passado.
As contas referem-se a 2013, ano em que o então ministro das Finanças, Vítor Gaspar, promoveu um “enorme” aumento de impostos, nomeadamente com a diminuição dos escalões no IRS e a introdução da sobretaxa.
A nível global, a carga fiscal em Portugal aumentou para os 41,1 por cento, traçando como referência um salário de 1000 euros.
Isto significa que um trabalhador que ganhe 1000 euros entrega 411 euros ao Estado, através de impostos e de contribuições para a Segurança Social.
Foi o maior aumento registado nos países da OCDE, onde a média de 2013 se ficou pelos 35,9 por cento.
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